sábado, 26 de setembro de 2009

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terça-feira, 22 de setembro de 2009

A PEDRA
Afonso Henrique Brejom

A muito tempo atrás quando eu tinha 4 anos, estava brincando na caçamba mais daí de repente um menino jogou uma pedra na minha cabeça, daí eu chorei e minha mãe foi lá ver mas o menino fugiu daí parou de sangrar e eu tomei banho, almocei e fui para escola quando eu voltei fui para o médico e ele falou;
-Você não tem nada.
Então eu fiquei muito feliz e falei:
-Muito obrigado! Tchau.
E eu voltei para minha casa e minha mãe me proibiu de brincar na rua e a partir deste dia eu só brinco dentro de casa.
BAGUNÇA NA COZINHA
Gabriela Radaelli Cruz

Era uma vez uma menina chamada Gabriela, ela adorava ficar com sua mãe.
Teve um dia que ela estava na sala brincando de boneca com a sua mãe passando roupa, ai teve uma hora que ela disse
-Mamãe, posso ir beber água?
-Claro filhinha.
E ela foi Lá, bebeu sua água e ficou curiosa para saber o que tinha dentro dos armários, abriu um deles e viu um pote branco e ficou mais curiosa ainda. Abriu o pote e colocou a Mão era tão macio que resolveu jogar no corpo inteiro dando risada, era farinha e teve uma hora que a mãe chegou na cozinha e viu ela Lá,começou dar risada, ela pegou a câmera na copa e voltou para a cozinha tirou foto e a levou para tomar um banho.
Agora que eu cresci conto essa história para vocês.
Quando eu fui no hopi hari
Demétrio Bertollo Rapassi
Neste ano eu fui no Hopi Hari com a minha mãe. Ela foi comigo no katakumb.
Um lugar que tem homens e mulheres fantasiados e fantasiadas.
Uma hora todos nós fomos no carrinho bate-bate eu, minha mãe, a minha irmã, a minha sobrinha, e a amiga dela da escola.
E depois a noite a gente foi no bile–bile, roda-gigante, teve um show de fogos, todos foram e deu para ver os fogos de perto porque a gente estava no alto da roda-gigante e ela estava iluminada, minha sobrinha ficou com medo ela gritou:
- Ahh !!! tô com medo!
E depois de 5 minutos ela parou de chorar e antes a noite eu fui no Jumbalaia. E assim terminou o meu passeio.
As Aventuras de Rosalinda

Thiago Vieira Lusko

Muitos anos atrás, em um castelo, existia uma princesa chamada Rosalinda, quando criança era linda ,tinha o cabelo cacheado , era gentil e muito bondosa com as pessoas.
Ia fazer 15 anos, a festa ia ser bonita com muitos fogos .De repente o sino tocou querendo dizer que a festa já ia começar e todo o vilarejo estava convidado,menos uma pessoa muito malvada e ruim vamos dizer rude e seca ,seu nome era Malévola, uma bruxa.
Estavam todos reunidos na mesa quando o rei e a rainha bateram no copo com uma colher para chamar a atenção dos convidados e disse o rei:
- Minha filha, você é tudo na nossa vida, tu vales ouro.
Foi servido o jantar com fartura. Após tudo isto cantaram parabéns e soltaram rojões. No meio de tudo isso Malevola apareceu querendo capturar a princesa, todos gritaram e sairam correndo e quase pisotearam a pobre coitada.
Na confusão apareceu um homen peixe que a pegou e a levou na água e ela virou sereia , apareceu outra sereia e Rosalinda disse:
-Preciso chegar ao castelo do rei do mar .
A seria falou :
-Para chegar irá atravessar a floresta negra ,pelo bairro negro e o pantanal da morte.
Então a pobrezinha começou a trilhar seu caminho e após muitas dificudades chegou ao palácio, encontrou o rei das águas que num passe de mágica fez ela voltar ao normal, derrotou a bruxa e fez com que ela reencontrasse seus pais vivendo assim felizes para sempre.

sábado, 19 de setembro de 2009

A amizade não tem valor
Autores: Afonso Henrique; Isabella Polli, Julia Rodrigues e Thiago Vieira Lusko

- Oi! Sou Bianca, tenho uma banda e dois irmão, um é bastante rebelde e o outro é jogador de basquete.
Certo dia, Bianca estava fazendo um de seus shows e um menino simples pediu autógrafo...
- Me dá um autógrafo?
- Claro!
Neste momento, Bianca percebeu que o menino segurava um papel amassado. Então ela perguntou:
- Onde você mora? Como você tem dinheiro para vir a um show tão importante?
- Sou de uma família simples, minha família também tem dinheiro, só que valorizamos pequenas coisas. Vocês querem passar um dia na minha casa?
- Claro que queremos!
Todos ficaram muito curiosos em saber como vivia a família do Lucca.
Então este dia chegou e os três irmão foram a casa do Lucca. Quando chegaram lá, o Thiago disse:
- Como é bom ter uma família unida como a sua!
- Parece ser muito gostoso ter uma casa com um quintal tão grande para jogar futebol e basquete.
Thiago observando o relacionamento da família do Lucca, disse:
- Acho que preciso melhorar minha rebeldia e valorizar mais a família que tenho.
Isa observando o seu irmão, deu risada e disse:
- Até que enfim, o meu irmão vai parar de ser rebelde.
Depois disso, voltaram para casa pensando que o dinheiro é importante para a nossa vida, mas não é tudo.
O mais importante é viver bem com as pessoas e feliz.
O TESOURO
Autores: Gabriela Radaelli Cruz; Maria Júlia List; Leonardo Linarello; Iago Ikissima e Pedro Damião

Em uma tarde três irmãos brincavam de pega-pega em uma casa grande, enquanto brincavam Gabi e Lucy falaram e sentaram em duas pedras:
- Nossa! Estou cansada de tanto correr! – E no exato momento a parede se abriu e Leo disse:
- Fiquem paradas! Acho que vi um mapa – Leo pegou o mapa e saiu correndo e Gabi disse:
- Acho que é um mapa de tesouro. Por que nós não fazemos as malas e vamos atrás?
Então quando virão Gabi e Lucy com uma mala enorme falando que estava pesado, disseram:
- Façam uma mala pequena com poucas coisas!
Quando saíram, passaram por vários obstáculos e no último tinha um leão chamado Iago que ao ver eles, falou:
- Vocês não vão pegar o tesouro Uarrrrr! Eles fizeram uma manobra e passaram pelo leão e Lucy falou:
-Achamos o tesouro! Depois que chegaram perto, pegaram ele e foram por uma passagem secreta que estava embaixo do tesouro.
Eles correram até que chegaram em uma pedra e sentaram, então Gabi disse:
- Vamos abrir o baú! – Mas quando virão, o Leão estava atrás. Lucu disse:
- Cuidado, o Leão! – Eles correram muito até encontrar o caminho de casa.
Quando chegaram em casa, abriram o baú e viram que o tesouro era chocolates, então gritaram:
- Eba! E Gabi concluiu:
- Até que essa caça ao tesouro foi divertida não é.
A filmadora
Caíque Tenan Valli

Um dia um menino chamado Juca tinha um problema, era muito grave, muito mesmo e sabe qual é? É um problema de força chamado Tevinio.
Depois de um tempo, seu pai comprou uma filmadora, era preta, ele comprou ela em 1927. Um dia seu pai lhe deu uma bronca porque ele tinha matado o cachorro da vizinha.
E sabe por quê? Ele estava com muita fome, ficou com raiva que pegou a câmera, foi no jardim e jogou ela para Marte. Quando seu pai ficou sabendo, veio brigar com ele e Jeca lançou seu pai para Júpiter com oxigênio, depois de seis meses o seu pai voltou e trouxe a câmera.
Mais tarde não teve jeito, seu pai o mandou para um orfanato.
A moto
Lucca Dresller

A nove anos atrás uma mulher chamada Leonisa ficou grávida ...
Mas vamos começar isso desde o começo.
Quando minha mãe começou a namorar, teve três namorados antes do meu pai. Depois de três meses que eles estavam namorando, minha avó e meu avô descobriram que eles estavam namorando e que meu pai tinha só 17 anos de idade.
Depois de um tempo, minha mãe ficou grávida de mim e quando a família ficou sabendo que era menino, deram uma moto de presente para ela.
Este objeto é guardado com muito carinho até hoje.
Os Gogo’s
Autores: Caíque Tenan Vali; Demétrio Rapassi; Felipe Antônio; Henrique Sia; Raphael Caputo

Um dia na escola 4 meninos se conheceram, o nome deles eram: Felipe, Demétrio, Henrique e Raphael. No final da aula cada um foi para sua casa mas Henrique chamou Demétrio para dormir na sua casa.
Mais tarde o Felipe sentiu sono e foi dormir, enquanto dormia teve um sonho muito doido. Sonhou que o juiz do campeonato mundial gogo´s tinha falado:
- Vocês querem formar um grupo para o campeonato mundial de gogo´s?
- É claro que sim! Falaram os meninos.
Chegando na Califórnia, foram no salão do campeonato e começaram a jogar. Na final ficou empatado 2 escolas, a nossa Colégio Americana e outra escola que se chama Anglo. Só dependia do Demétrio, pois era a última jogada e ele acertou. Ganhamos 1.000.000,00 de dólares.
Então, dividimos em 6 partes, demos 1 centavo para a escola e as outras partes ficaram para nós.
Mas Raphael foi até o quarto e falou:
- Acorda Felipe! Vamos para a escola.
Felipe acordou e falou:
- Ah não! Tudo não passou de um sonho.
Então pegaram a mochila e foram para a escola.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Eu fui à praia.


No ano passado eu fui à praia e foi muito legal e fui nadar na praia e soltar muita pipa e ir para casa e comer comida e assistir TV, ir dormir e ir no HOPI HARI e fui nos brinquedos mais legais e fui no carinho bate bate e fui apostar nos cavalos e pescar no HOPI HARI e fui come sanduíche e estava bom e muito legal e fui no barco viking e depois fui na casa da minha vó para dormir lá e brincar com a minha prima de 12 anos e soltei muitas pipas e cortei uma pipa e eu fui atrás dela e fui dormir para brincar mais no dia seguinte, brinquei muito e fui embora para minha casa para dormi ir para a escola Cesane era muito legal a minha escola e fui embora para fazer lição e dormir para amanhã ir para a escola de novo estudar muito e fui dormir na minha escola e foi muito legal e ir na minha casa dormir.
Autor: Iago Ikissima
"Sandra e Beto"
A muito tempo atrás em uma tarde depois de chegar da escola Sandra e Beto foram chupar jabuticaba e como naquele tempo não tinha muro nem portão, um monte de gente veio pegar jabuticaba, então como eles não queriam que as pessoas pegassem da fruta, foram colocando tudo na boca e engolindo com casca e semente, comendo quase que o pé inteiro e no dia seguinte ficaram com dor de barriga e não conseguiam fazer coco. Outa malandragem que meu tio Beto e minha mãe Sandra fizeram foi que os dois corriam atrás da porca que acabara de ter filhotes para ver os porquinhos caindo das mamas quando estavam se alimentando na mamãe deles, num certo dia quando foram assustar a porca, o avô deles que não gostava dessa arte, correu com uma vara de marmelo atrás dos peraltas para dar-lhes uma boa surra, mas eram tão espertos que num salto pularam a cerca do chiqueiro e subiram no alto de um abacateiro e o avô ficou por muito tempo esperando eles descerem, mas como isso não aconteceu, desistiu e foi-se embora. Um outro acontecimento envolvendo minha mãe e meu tio Beto, ocorreu numa bricadeira de esconde-esconde na casa de sua amiga Mara, que morava num sítio vizinho. Mamãe era quem fechava o rosto para os demais se esconderem, então viu algo vermelho e preto no chiqueiro dos porcos e gritou, Mara pode sair daí, como ela não saia, foi mais perto e viu que era uma cobra coral e gritou, socorro cobra, meu tio que estava no alto da jabuticabeira escondido se jogou caindo numa cerca de arame farpado, cortando o braço,então a brincadeira acabou para socorrer meu tio.
Autora Maria Júlia List Risatto

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

BOLHAS NOS PÉS

Numa tarde cinco meninas estavam brincando ,elas se chamavam Isabella,Julia,Luiza,Maria Julia e Gabriela.
Elas adoravam brincar juntas de pega-pega com os pés no chão e no sol.
Elas estavam com fome então a mãe da Isabella vez pipoca para elas.
Depois de comeras meninas foram mexer no computador . Isabella falou :
-Vamos mexer no HABBO?
E todas falaram: -Sim!
Depois de mexer muito no HABBO a Gabriela falou:
-Ai quero brincar com sua cachorra, Isa.
-Tá vamos! Isa falou.
Elas brincaram até minha cachorra ficar muito cansada. A mãe das meninas chegaram para buscar elas.
-Tchau meninas - Isabella falou.
No dia seguinte as meninas ligaram para a Isabella para falar que de tanto elas andarem com os pés no chão ficaram com enormes bolhas nos pés, que demoraram três semanas para melhorar.

Autora: Isabella Polli Barreto
BOLHAS NOS PÉS

Numa tarde cinco meninas estavam brincando ,elas se chamavam Isabella,Julia,Luiza,Maria Julia e Gabriela.
Elas adoravam brincar juntas de pega-pega com os pés no chão e no sol.
Elas estavam com fome então a mãe da Isabella vez pipoca para elas.
Depois de comeras meninas foram mexer no computador . Isabella falou :
-Vamos mexer no HABBO?
E todas falaram: -Sim!
Depois de mexer muito no HABBO a Gabriela falou:
-Ai quero brincar com sua cachorra, Isa.
-Tá vamos! Isa falou.
Elas brincaram até minha cachorra ficar muito cansada. A mãe das meninas chegaram para buscar elas.
-Tchau meninas - Isabella falou.
No dia seguinte as meninas ligaram para a Isabella para falar que de tanto elas andarem com os pés no chão ficaram com enormes bolhas nos pés, que demoraram três semanas para melhorar.

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

O vídeo game

Num dia ensolarado havia uma casa que vivia um menino chamado Pedro. Ele gostava muito de jogar vídeo game. Quando ele voltou da escola foi jogar vídeo game mas ele esqueceu que seu play estava quebrado e estava no concerto. Depois de 7 dias o play não voltou, então ele foi ver lá na oficina. Pedro procurou e achou o play. Ele estava ligado mas não havia ninguém.Lá na oficina, ele chegou perto e foi sugado e passou os jogos Harry Potter, Bakugam e outros 20 jogos e voltou para casa. Ele ficou pensando por 2 horas como havia entrado no jogo. Pedro não entendeu muito bem o que aconteceu. Pegou o play e jogou bem longe e nunca ficou sabendo o que aconteceu.
fim

Pedro Damião Teixeira Santos

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Correria

Henrique Freitas Sia

Era uma vez um menino que se chamava Bruno. Ele gostava de futebol e jogava no clube Veteranos.
Um dia ele tinha um jogo difícil contra a Ripasa e pediu para a sua mãe levá-lo e ela falou
-Sim eu levo você.
-Está bem mãe. Então ele foi de carro, mas no caminho o carro quebrou, de tão importante que era o jogo, ele saiu correndo e chegou antes que o juiz começasse. O juiz o deixou jogar e o resultado da partida ficou 4x2 para o time do Bruno.
Bruno voltou do treino muito cansado, só então se lembra da tarefa que a professora pediu para ele fazer.

Uma aventura no Hopi Hari

No ano passado fui ao Hopi Hari com meu pais e a família do meu tio.
A fila para ir nos brinquedos estava grande e nós ficamos esperando.
Meu pai foi no elevador.
Eu fui na fazendinha, no touro que era rápido. Fui na xícara e sai tonto.Depois fui no carrinho bate bate.
Começou um temporal e nós saímos correndo para uma barraca de doces.
Depois que passou um pouco a chuva, saímos correndo para o carro, foi difícil achar, e fomos embora para casa.

Aluno: Raphael M. Caputo – 4º ano

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Os elfos
Ana Maria Machado


Era uma vez um sapateiro que tinha ficado tão pobre, mesmo sem culpa nenhuma, que a única coisa que lhe restara era um pedaço de couro que dava para fazer um único par de sapatos. De noite, ele cortou o molde dos sapatos, planejando começar a trabalhar neles no dia seguinte. Depois, de consciência tranqüila, foi calmamente para a cama, entregou-se a Deus, e adormeceu.
De manhã, rezou suas orações e ia se sentar para começar a trabalhar quando viu que os sapatos estavam prontinhos em cima da banca.
Ficou tão espantado, que nem sabia o que pensar. Pegou os sapatos e olhou de perto. Não havia um único ponto irregular e estava perfeito como se tivesse sido feito por um mestre-artesão. Melhor ainda: logo chegou um cliente que gostou tanto dos sapatos que pagou por eles mais do que seria o preço normal. Com o dinheiro, o sapateiro podia comprar um pedaço de couro que dava para fazer dois pares de sapatos.
Novamente, ele deixou os moldes cortados de noite, antes de ir deitar, pretendendo trabalhar neles com mais ânimo no dia seguinte. Mas nem precisou, porque quando se levantou os sapatos já estavam prontos. E também logo chegaram compradores, que lhe pagaram o suficiente para que ele comprasse couro para quatro pares novos.
Na manhã seguinte, ele encontrou os quatro pares prontos. E assim continuou: os sapatos que ele deixava cortados de noite estavam terminados de manhã.
Em pouco tempo ele estava conseguindo se manter decentemente e,
daí a mais um pouco, estava rico. Numa noite, pouco antes do Natal, depois que o sapateiro tinha cortado o couro e eles estavam se preparando para ir dormir, ele disse para a mulher:
— E se a gente ficasse acordado hoje para ver quem é que está nos
ajudando?
A mulher gostou da idéia e deixou a lâmpada acesa. Os dois se esconderam num canto, atrás de umas roupas, e ficaram esperando.
À meia-noite, dois homenzinhos nus e com ar muito esperto entraram, se sentaram diante da banca de trabalho, pegaram as peças que estavam cortadas e começaram a furar, costurar e martelar com tanta rapidez e agilidade em seus dedinhos pequenos que o sapateiro nem acreditava, de tão espantado.
Trabalharam sem um momento de descanso, até que os sapatos estavam prontinhos, em cima da banca. Então saíram correndo e foram embora.
Na manhã seguinte, a mulher disse:
— Esses homenzinhos nos fizeram ficar ricos. Devíamos mostrar a eles como estamos gratos. Eles devem ter frio, coitados, correndo de um lado para outro sem nada para vestir. Sabe de uma coisa? Vou fazer umas camisas e calças para eles, e coletes, e casacos... E você podia fazer uns pares de sapatos.
— Ótima idéia — disse o sapateiro.
Naquela noite, quando aprontaram tudo, deixaram os presentes em cima da banca de trabalho, em vez dos moldes de couro cortado. Depois se esconderam para ver o que os homenzinhos iam fazer.
À meia-noite, lá chegaram eles correndo, prontos para trabalhar. De início, ficaram meio intrigados ao ver aquelas roupinhas, em vez do couro cortado. Mas deram pulos de alegria. Ligeiros como o relâmpago, vestiram as roupinhas lindas, se ajeitaram todos e cantaram:
— Estamos lindos, tão elegantes, sem mais trabalho, como era antes... Pularam e dançaram, saltaram por cima das cadeiras e dos bancos, e finalmente saíram pela porta afora, sem parar de dançar.
Depois disso, nunca mais voltaram, mas o sapateiro continuou prosperando até o fim de seus dias, porque tudo em que ele punha as mãos dava certo.
Crianças está pronto nosso Blog para ser usado!!!!
Deixem aqui os contos que vocês escrevem, para que seus colegas lêem e deixem comentários.
Beijos,
Professora Marilaine